quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Reutilizando latinhas de alumínio!

Caixa de papel machê

caixa de papel machê

Receita de papel machê


Receita 1
Material necessário: 1/4 de rolo de papel higiênico; farinha de trigo; gesso em partes iguais a da farinha de trigo e cola branca.
Etapas:
1 – Corte o papel em pedaços bem pequenos e deixe-os de molho em bastante água durante a noite; Ferva-os na mesma água, durante uma hora. Para obter melhor qualidade no trabalho, é importante que o papel fique completamente desmanchado;
2 – Em seguida coe o papel num pano, até tirar toda a água. Coe de cada vez quantidades que você possa espremer facilmente com as mãos e não misture esses “bolos” entre si;
3 – Depois de espremido todo o papel, acrescente o gesso e a farinha de trigo, previamente misturados. A proporção para a massa é de uma colher de sopa cheia da mistura farinha-gesso e uma colher de sopa de cola fria, para cada “bolo” de papel;
4 – Amasse bem, até obter uma pasta homogênea. Se estiver muito seca pode esfarinhar. Neste caso, acrescente água aos pouquinhos, até obter o ponto em possa trabalhar a massa. Se a água começar a escorrer entre os dedos, é porque você colocou quantidade excessiva. Neste caso, acrescente um pouco mais de gesso.
Obs: Não prepare quantidade maior de massa do que aquela que você pretende usar, pois uma vez seco o gesso, não será possível aproveitar a massa. Se desejar fazer escultura com esse material, não use gesso, ao preparar a mistura. Faça-a apenas com o papel, farinha e cola fria, na proporção indicada anteriormente.
Receita 2
Material necessário: jornais; cola fria e um recipiente.
Etapas:
1 – Rasgue o jornal em pedaços não muito grandes e coloque-os em um recipiente;
2 – Despeje sobre eles água e deixe o papel amolecendo por 24 horas (ou, no mínimo, por 10 a 12 horas). Acrescente um pouco de água sanitária para tirar o mal cheiro;
3 – Esprema a massa para tirar o excesso de água e bata no liquidificador;
4 – Recoloque as bolas formadas no recipiente, adicione a cola e forme uma massa, de preferência, compacta; trabalhe-a bem com as mãos e ela está pronta para ser usada.
Obs: Se você quiser pode passar um verniz para dar brilho na peça e também para impermeabilizá-la.

Enfeites com caixa de papelão


enfeites com caixa de papelão
Alguns leitores pediram sugestões de enfeites com material reciclável e que ficasse barato.
Então montei esse passo a passo de como reaproveitar caixas de papelão (embalagens de cereais, comidas prontas) para fazer esses enfeites que podem ser usados na árvore de Natal, na guirlanda, como etiqueta para os presentes e até como móbile para pendurar onde quiser.
Materiais: caixa de papelão; guardanapo para découpage (ou papel de presente); cola branca; tesoura.
Molde das figuras:
molde dos enfeites
Execução:
1 – Aqui vamos usar a frente e o verso da caixa que são as partes maiores;
2 – Com a tesoura recorte a caixa pelas arestas eliminando as laterais;
3 – Com a cola branca cole o lado impresso contra lado impresso;
4 – Use o molde para riscar as figuras no papelão ou faça seu desenho à mão livre. Recorte as figuras;
5 – Pegue o guardanapo para découpage e separe a folha impressa das duas folhas não impressas;
6 – Agora é só medir o tamanho da figura no guardanapo e recortar;
passos-enfeites3
7 – Cole o guardanapo no papelão, aos poucos, com cuidado, use um pano e vá pressionando sobre o guardanapo. Aguarde secagem;
8 – Recorte agora as sobras do guardanapo;
9 – Faça o mesmo processo para colar o guardanapo no outro lado da figura;
10 – Se quiser faça um furo e use um cordão para pendurar.
Outras sugestões: Para a figura da estrela e da árvore de Natal você pode fazer 2 delas e fazer um corte (como indicado no molde) em uma delas e fixar a outra figura para ficar tridimensional.
Se você quiser poderá também pintar as figuras com tinta para artesanato (pva) e fazer detalhes como estrelinhas e espirais com tinta dimensional dourada.

Passo a Passo Pulseira Ecológica


Passo a Passo Pulseira Ecológica

Gente, vou postar aqui outra vez o PAP, quem quiser copiar e publicar em seu Blog ou Comunidade, peço que copiem esta ilustração que tem meus dados e coloquem o link pro Blog!

PAP da Pulseira Ecológica:
Você vai precisar de uma caixa de leite, fita crepe, cola e tecido .
Primeiro corte as tiras, eu fiz com 3 cm de altura e 20cm de largura. Com 04 tiras ela fica bem firme. Depois reforce com fita crepe ou outra fita que tiver em casa. Corte uma tira de tecido (mais ou menos 1m comprimento), dobre no meio, cole a ponta, depois vá enrolando o tecido até cobrir toda pulseira. Finalize colando a pontinha por dentro. Será que consegui explicar?

Decoupage em Papel Capa para Álbum de Fotos ou Diário


Decoupage em Papel
Capa para Álbum de Fotos ou Diário

Decoupage: Capa para Album
clique para ampliar
Aplicação: Para decoração de objetos, álbuns, cadernos, livros, pastas...
Lista de Materiais:
• Album
• Tinta acrilica nas cores verde ingles, verde oliva e amarelo cadmio
• 2 Molduras decorativas de papel
• Cola para Dècoupage
• Adesivos Découpage com motivos de Gatos, Gatas...
• Pinceis nº 0. 14 e 18
• Palito de sorvete
Como fazer: 1ª parte
1. Passe a cola no verso da base da moldura, espalhe bem com o pincel nº 18.
2. Cole a base no centro do álbum e pressione bem nos cantos para fixar.





3. Recorte as figuras que precisar.
Nesta receita a artesã recortou também as borboletas para colar em lugares espalhados da capa.
4. Retire com cuidado a figura do papel protetor.
5. Posicione a figura no centro da moldura.
Dicas:
Se usar o adesivo pronto, não precisa cola, pois a figura é auto adesiva.
Se usar guardanapo, passe cola no verso e cole fixando com um pano macio.



6. Com ajuda do palito, pressione a figura contra a moldura, principalmente nos cantos.
7. Levante as bordas da película protetora até perceber que a figura está totalmente transferida para o álbum.
8. Aproveite e fixe











9. Pegue a outra moldura, que vai ficar em cima para dar o acabamento final e passe cola em todo o verso, principalmente nos cantos.
10. Posicione com calma sobre a outra moldura e as figuras.
11. Pinte alguns adornos como folhas com as tintas verde oliva e verde ingles.
Dê pinceladas 


12. Se quiser, coloque uns enfeites nos cantos.
13. Aqui foi colocado mais de um enfeite nos cantos.
Album de FotosPronto. 

Enfeite de eva em pote de sorvete

Para aproveitar os potes de sorvete de plástico que tal enfeitá-los com EVAe transformá-los em lindos porta-trecos.
Clique na imagem para ampliá-la.

Modelo de Caixa Coração para Dia dos Namorados


Modelo de Caixa Coração para Dia dos Namorados

Você gosta de caixas personalizadas? Então veja esses modelos de caixas em formato de coração para dá de presente para o dia dos namorados. Elas podem ser feitas com papel cartão ou outro papel mais durinho, cole guardanapos para decoupage (com cola para decoupage) figuras com temas românticos.

Modelos de lembrancinhas e enfeites feitos com eva para festa junina.


Modelos de lembrancinhas e enfeites feitos com eva para festa junina.

Idéias para dia dos pais

Passo a Passo Lembrancinha com Caixinha de Leite para Meninas


Super criativo e barato essas lembrancinhas para aniversário da hello Kitty e da Sininho. Reaproveite caixinhas de leite e façam lindos porta guloseimas para as crianças. Veja o passo a passo:
Material: caixinha de leite, tinta PVA para artesanato, fita de cetim, gravuras (pode utilizar aqueles papeis de presente com gravuras do tema que você escolher), pincel, furador de papel e tesoura.
1. Limpe a caixinha para retirar resíduos de leite.
2. Passe duas a três demão de tinta PVA na cor desejada.
3. Para fazer a aba, corte as laterais da caixinha e dobre por fora. Use o furador para obter os furinhos onde vai passar a fita de cetim.
4. Cole a gravura de sua preferência com cola branca.
5. Faça os lacinhos nos quatro cantos da caixinha.
6. Para finalizar coloque um saquinho de celofane cheio de guloseimas.

Riscos para Pintura em Fraldas

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Man Ray


Informação biografia:

"Fotografia Legendary, pintor e criador de objetos e filmes, Man Ray foi sobre os artistas mais versáteis e criativos deste século. Nascido na Filadélfia em 1890, ele sabia que os mundos de Greenwich Village, na era de vanguarda após o Armory Show 1913 ; Paris em 1920 e 1930, onde desempenhou um papel fundamental na Dada e movimentos surrealista; A Hollywood dos anos 1940, onde se juntou a outros perseguidos pela guerra de suas casas na Europa e, finalmente, Paris novamente até sua morte em 1976 . "
Nós gostaríamos de oferecer conselhos sobre as formas de coletar informações de outras fontes:
Links: Esta página foi criada para estudantes e pesquisadores que têm perguntas sobre Man Ray Muitos dos links contêm informações completas sobre Man Ray, juntamente com outros recursos valiosos..
Livros Man Ray atualmente em versão impressa estão disponíveis em nossaBoutique Man Ray
Se você tiver perguntas específicas sobre Man Ray, ou sabe de sites com informações abrangentes Man Ray, por favor contacte -nos

Jean Arp

A arte é uma fruta que cresce no homem.
Jean Arp / Hans Arp ( 16 de setembro 1886 - 07 junho 1966 ) foi um escultor alemão / francês, pintor, poeta e membro fundador do dadaísmo . Mais tarde, ele engajou-se com os surrealistas franceses e viveu em Paris. (Quando falou em alemão Arp ele se referiu a si mesmo como "Hans", e quando ele falou em francês se referiu a si mesmo como "Jean".)
Origem

[

  • Revoltada com a carnificina da I Guerra Mundial 1914, que, em Zurique, nos dedicamos às artes. Enquanto as armas retumbou na distância, nós cantamos, pintado, feito colagens e escreveu poemas com todas as nossas forças. Estávamos buscando uma arte baseada em fundamentos, para curar a loucura da época, e encontrar uma nova ordem de coisas que poderiam restaurar o equilíbrio entre o céu eo inferno. Tivemos uma premonição de que o poder dim-mad gangsters seria uma arte usar no dia-se como uma maneira de amortecer as mentes dos homens.
    • Dadaland (1948) [1938?]

  • Estruturas de linhas, superfícies, formas, cores. Eles tentam se aproximar do eterno, os homens inexprimível acima. Eles são uma negação do egoísmo humano. Eles são o ódio de imodéstia humanos, o ódio de imagens de pinturas ... Sabedoria (é) o sentimento para a realidade que vem, o místico, o indefinido definido, o maior definido.
    • texto de Hans Arp-se em um catálogo de sua própria exposição, Zürich 1915

  • Pintamos bordados e colagens feitas. Todas estas obras foram extraídas as formas mais simples e provavelmente foram os primeiros exemplos da arte concreta. Estas obras são realidades puro e independente, sem significado ou intenção cerebral. Rejeitamos todas as mimesis e descrição, dando rédea solta ao elementar e espontâneo. (Circa 1916, em sua cooperação com a sua futura esposa, Sophie Tauber, ed.)
    • Anna Moszynska, Abstract Art, Thames and Hudson, London, 1990, p.65

  • Dada destinado a destruir os enganos razoáveis ​​do homem e recuperar a ordem natural e razoável.
    • Anna Moszynska, Abstract Art, Thames and Hudson, London, 1990, p. 66

  • Um silêncio profundo e sereno encheu estruturas compostas de cores e superfícies. O uso exclusivo de horizontais e verticais planos retangulares na obra de arte, a simplificação extrema, exerceu uma influência decisiva sobre o meu trabalho. Aqui eu encontrei, despojado ao limite, os elementos essenciais de todas as construções terrena: o aumento, explodindo para cima das linhas e os planos para o céu, a verticalidade da vida pura, eo equilíbrio vasto, a horizontalidade pura e expansividade de paz de sonho. Seu trabalho era para mim um símbolo de uma divinamente construída 'casa' que o homem em sua vaidade tem devastado e manchada. (Uma observação sobre a arte de Sophie Tauber, com quem se casou, ed.)
    • Michel Seuphor, pintura abstrata, a Dell Publishing Co., 1964, p. 58

  • A pintura ou escultura não modelado em qualquer objeto real é tão concreta e sensual como uma folha ou uma pedra ... (Mas) é uma arte incompleta que privilegia o intelecto, em detrimento dos sentidos ... (A arte deve ser como, ed.) Fruto que cresce no homem, como uma fruta em uma planta ou uma criança no ventre, é mãe. (Circa 1930)
    • Anna Moszynska, Abstract Art, Thames and Hudson, London, 1990, p. 113

  • Nós não queremos copiar a natureza. Nós não queremos reproduzir, queremos produzir. Queremos produzir como uma planta produz uma fruta e não se reproduzem. Queremos produzir diretamente e sem meditação. Como não há o menor traço de abstração na arte, vamos chamá-lo de arte concreta.
    • "Jours effeuillés: Poèmes, essaies, souvenirs", Gallimard, Paris 1966, p. 183

  • Eu gosto de natureza, mas não os seus substitutos. Arte naturalista, ilusionismo, é um substituto para a natureza. Lembro que em discutir com Mondrian (1920 em Paris, ed.), Ele se opôs a arte com a natureza dizendo que a arte é artificial ea natureza é natural. Eu não compartilho esta opinião. Eu não acho que a natureza está em oposição à arte naturais. Origens da arte são naturais.
    • "Jours effeuillés: Poèmes, essaies, souvenirs", Gallimard, Paris 1966, p. 359

  • Foi Sophie (Taeuber, sua esposa mais tarde, ed.) Que, pelo exemplo de seu trabalho e sua vida, ambos banhados em clareza, me mostrou o caminho certo. Em seu mundo, o alto eo baixo, a luz ea escuridão, o eterno eo efêmero, são equilibradas em prefeito equilíbrio.
    • "Unsern täglichen Traum", Hans Arp, p. 76, como citado em "Arp", ed. Serge Fauchereau, Ediciones Poligrafa, SA, Barcelona 1988, p. 11

  • Permito-me a ser guiado pelo trabalho que está no processo de nascer, eu tenho confiança nele (pintura automática, ed.). Eu não penso nisso. As formas chegar sonolência agradável, ou estranho, hostil, inexplicáveis, mudo, ou. Eles nascem de si mesmos. Parece-me como se tudo que faço é passar minhas mãos.
    • "Jours effeuillés: Poèmes, essaies, souvenirs", Gallimard, Paris 1966, p. 307

  • Desde minha infância, eu era assombrado pela busca da perfeição. Um papel imperfeitamente cortar literalmente me fez mal, eu guilhotina-lo. Minhas colagens veio desfeita, eles se tornaram bolhas. Eu, então, introduziu a morte e decadência em minhas composições. Reagi (cerca de 1932, ed.) Evitando a precisão de um dia para outro. Em vez de cortar o papel, eu iria rasgá-lo com as mãos.
    • "Jours effeuillés: Poèmes, essaies, souvenirs", Gallimard, Paris 1966, p. 431