André Breton
18/2/1896, Tinchebray, França
28/9/1966, Paris, França
28/9/1966, Paris, França
Da Página 3 Pedagogia & comunicação
André Breton foi o grande agitador do movimento surrealista |
"Cara imaginação, o que mais amo em ti, é que tu não perdoas." Palavras do poeta André Breton, inventor do surrealismo - movimento literário que trouxe o inconsciente, a fantasia e o sonho para o domínio da arte.
André Breton foi criado por sua avó materna e começou o curso secundário em 1906, no Collège Chaptal. Em 1913 ingressou no curso de medicina. No ano seguinte, publicou três poemas na revista "La Phalange".
Em 1915, com a Primeira Guerra Mundial, foi convocado para uma unidade de artilharia e, em seguida, mandado a Nantes para trabalhar numa enfermaria neurológica. Começou intensa correspondência com o poeta Guillaume Apollinaire.
Em 1917 foi enviado a um hospital psiquiátrico em Saint-Dizier, onde entrou em contato com a psicanálise de Freud. Com o fim da guerra, Breton voltou a Paris e começou a colaborar com o jornal literário "Nord-Sud". Em 1919, Breton fundou, junto com Louis Aragon e Philippe Soupault, a revista "Littérature".
Dois anos depois, casou-se com Simone Kahn. Lançou o "Manifesto Surrealista", em 1924, tornando-se figura de proa nos meios literários. Editou também "A Revolução Surrealista", agregando artistas e intelectuais em torno de suas idéias.
Em 1926 André Breton conheceu Nadya, uma paciente psiquiátrica. Deste encontro resultou um livro, também chamado "Nadya", que sintetiza as principais obsessões de Breton: o acaso, o amor, as relações entre a vida e a poesia.
A necessidade de participação política levou Breton a ingressar no Partido Comunista em 1927. Depois de uma relação cheia de divergências com o partido, acabou sendo expulso em 1933. No ano seguinte, conheceu Jaqueline Lamba, com quem teria uma filha, "Aube".
No fim da década de 1930, o surrealismo começou a ganhar força internacionalmente. Com a invasão da França pelos nazistas, Breton mudou-se para os Estados Unidos, em 1941. Ao fim da Segunda Guerra Mundial, empreendeu algumas viagens e retornou à França em 1946.
Em Paris deu continuidade ao movimento surrealista, organizando encontros e exposições e escrevendo poemas e ensaios.
André Breton foi criado por sua avó materna e começou o curso secundário em 1906, no Collège Chaptal. Em 1913 ingressou no curso de medicina. No ano seguinte, publicou três poemas na revista "La Phalange".
Em 1915, com a Primeira Guerra Mundial, foi convocado para uma unidade de artilharia e, em seguida, mandado a Nantes para trabalhar numa enfermaria neurológica. Começou intensa correspondência com o poeta Guillaume Apollinaire.
Em 1917 foi enviado a um hospital psiquiátrico em Saint-Dizier, onde entrou em contato com a psicanálise de Freud. Com o fim da guerra, Breton voltou a Paris e começou a colaborar com o jornal literário "Nord-Sud". Em 1919, Breton fundou, junto com Louis Aragon e Philippe Soupault, a revista "Littérature".
Dois anos depois, casou-se com Simone Kahn. Lançou o "Manifesto Surrealista", em 1924, tornando-se figura de proa nos meios literários. Editou também "A Revolução Surrealista", agregando artistas e intelectuais em torno de suas idéias.
Em 1926 André Breton conheceu Nadya, uma paciente psiquiátrica. Deste encontro resultou um livro, também chamado "Nadya", que sintetiza as principais obsessões de Breton: o acaso, o amor, as relações entre a vida e a poesia.
A necessidade de participação política levou Breton a ingressar no Partido Comunista em 1927. Depois de uma relação cheia de divergências com o partido, acabou sendo expulso em 1933. No ano seguinte, conheceu Jaqueline Lamba, com quem teria uma filha, "Aube".
No fim da década de 1930, o surrealismo começou a ganhar força internacionalmente. Com a invasão da França pelos nazistas, Breton mudou-se para os Estados Unidos, em 1941. Ao fim da Segunda Guerra Mundial, empreendeu algumas viagens e retornou à França em 1946.
Em Paris deu continuidade ao movimento surrealista, organizando encontros e exposições e escrevendo poemas e ensaios.
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